domingo, 3 de agosto de 2014

IGNOMÍNIAS BRASILEIRAS

Pois,
Como sempre o estado brasileiro não é para o povo.
Nós pensionistas do AERUS, à partir desse mês ficamos sem os nossos 8 parcos por cento, que bem ou mal ajudava nas despesas.
Os ex-funcionários da VARIG esperam suas rescisórias há mais de 8 anos.
O STF decidiu que o governo é devedor, mas não paga de jeito ou maneiras.
Bem isso é meu niilismo pessoal.
A tal de receita federal fica em cima de determinada igreja evangélica feito ratos em pizzarias, mas comparece à inauguração do falso templo de salomão, com um auto-denominado bispo construiu com o dinheiro da pobreza. e paga quantias generosas para que empresários digam a famosa frase "eu sou a universal". 
Prepara-se uma medida provisória para tirar do buraco os clubes de futebol brasileiros, enquanto maquia-se o orçamento da saúde que assassinas as santas casas de todo o Brasil.
A matemática não fecha, os clubes de futebol brasileiros pagam salários astronômico om arrecadações pífias. 
Chamá-los de milionários é abuso de inteligência.
Comparando o preço do tal pãozinho, ou cacetinho, que aqui 10 deles de tamanho médio custa 8 reais, enquanto no imperialismo americano custa 6 centavos de dólar cada um.
Empresas são perdoadas de seus impostos de renda.
Retiram-se IPI de artigos de luxo, sim automóvel é um artigo de luxo.
Constroem-se estádios que ficarão jogados aos mosquitos da dengue, jacarés e onças pintadas, enquanto destroem-se delegacias e hospitais.
Presídios degradantes de sentir-se pena dos presidiários, dilema que não deveríamos ter.
senadores e deputados falastrões garantiram que haveria um acordo do governo conosco, mas descobrimos que nosso poste não tinha luz.
Agora está cheio de outros da mesma laia, querendo eleger-se às nossas custas.
Quando vejo os três macaquinhos, que se intitulam, nada vi, nada sei, e nada falei, me lembra toda a sociedade brasileira, surda, muda e cega politicamente e socialmente, com ajuda de proeminentes juristas e doutos magistrados.
Ceta vez, lendo as leis, descobri que há motivos de força maior, para que o estado não aumente a previdência social, nem pague seus precatórios.
Porém esse motivos de força maior  impedem o estado de cuidar de nossa saúde, educação e segurança pública.
Não falta dinheiro para sustentar salários milionários do funcionalismo público e suas aposentadorias.
Nem pra os cargos de comissões e propinas de empreiteiras.
Não falta dinheiro para construir-se infra estrutura em outros países, nem perdoar-lhes dívidas.
Estelionato puro, cheio de hipocrisias das ignomínias sociais, políticas e econômicas desse governo dos trabalhadores, que esquecem as leis trabalhistas, porque de certo nunca trabalharam.




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