sábado, 30 de outubro de 2010

Estamos na véspera de todo um futuro do BRASIL. A diferença caiu muito.


A diferença parece estar em cerca de 4,5 milhões de votos à favor de Dilma (somente 0,0339% dos votos válidos).



VAMOS BRASILEIROS DE BEM!
O BRASIL PODE MAIS!
ESTAMOS À UM PASSO DE "EXTIRPAR" A QUADRILHA DO PT QUE NOS ROUBA TODOS OS DIAS. VAMOS RIR MUITO DA CARA DE LULA!


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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O Mal a evitar! Editorial do jornal "O Estado de São Paulo"


Editorial do jornal "O Estado de São Paulo"

A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o
Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.

Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.

Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.

Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.

Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.

A escolha pelo Banditismo


As últimas pesquisas parecem definir uma escolha pela maioria da sociedade: a opção para o poder público ser controlado pelo banditismo da política que será subordinado a um regime, por sua vez, controlado pelo sindicalismo fascista.

Ontem o presidente da República ao descrever a agressão ao candidato José Serra se mostrou de corpo e alma em toda a sua essência: um bandido da política, um homem leviano, hipócrita, falso, e que desceu do mais alto posto público do país para mergulhar na lama do pântano de uma conspiração, um golpe da política mais sórdida, e se mostrar o mais dedicado cabo eleitoral da sua futura marionete fabricada para permitir a consolidação do seu projeto de poder perpétuo que está transformando o país em uma República Sindicalista Fascista, o paraíso do ilícito comunista.

Neste gravíssimo momento, em que a sociedade parece fazer a opção pela entrega do país ao comando de uma gang que foi denunciada pelo Procurador Geral da República - que se acovardou ao não denunciar seu verdadeiro chefe - temos que refletir sobre os responsáveis por essa desgraça política que se avizinha no futuro dos nossos filhos e de suas famílias.

Não podemos cair na tocaia daquela definição idiota que todo o povo tem o governo que merece.

A responsabilidade pelo que vai acontecer nos próximos trinta anos ao país – sua inserção nas trevas de uma corruptocracia sindicalista fascista – não poderá ser associada à miséria educacional dos menos favorecidos subornados por um assistencialismo criminoso e comprador de votos.

Essa responsabilidade é essencialmente da miséria cultural que transformou milhares de esclarecidos em canalhas cúmplices do processo de destruição do Brasil, lacaios vendidos a um processo de suborno moral e financeiro que não respeitou limites de cultura mais sofisticada de qualquer nível.

A biografia da degeneração moral do poder público nos dois mandatos iniciais do Retirante Pinóquio é o resultado direto do suborno voluntário - ou aceito por covardia - de uma “elite” cultural, artística, jornalística, acadêmica, militar, empresarial ou religiosa que aceitaram ser liderados por um covil de bandidos, a maioria interessados na xepa da degeneração moral das relações públicas e privadas.

Podemos dizer que fomos enganados na primeira eleição do presidente petista que praticou um estelionato eleitoral provado menos de um ano depois de sua eleição que iniciou um período da política marcado por mais de cem escândalos criminosamente não esclarecidos com a cumplicidade daqueles que juraram diante da Bíblia defender a Justiça.

No que diz respeito ao segundo mandato direto, resultado de mais um estelionato eleitoral, e o próximo, terceirizado nas mãos de uma desqualificada para o cargo – uma candidata laranja – para viabilizar a transformação do país em uma República Sindicalista Fascista sob o comando da gang dos quarenta e um sob o controle inicial de Lula e Dirceu, a responsabilidade direta é:

- dos comandantes militares lacaios do presidente;

- da sistemática humilhação e perseguição das forças armadas pelos desgovernos civis;

- da Igreja que permitiu que os ateus comunistas consolidassem seu poder no país;

- da transformação dos podres poderes da República em um covil de bandidos, um balcão de negociações espúrias para a preparação da transformação do país em uma Cuba Continental;

- da relativização meliante da justiça com a cumplicidade dos Tribunais Superiores que estão se aliando aos traidores do país como pelegos do fascismo petista;

- e, da essência dessas mutações sócias degenerativas da moralidade e da ética: a Fraude da Abertura Democrática promovida pelas oligarquias políticas prostituídas que atualmente bebem do veneno da desgraça petista que ajudaram a produzir tendo que arriarem suas calças - ao mais sórdido e desprezível político de nossa história;

O presidente Luis Inácio, nascido no pântano do submundo comuno sindical, está se apresentando no final do seu mandato para iniciar o comando do país de forma terceirizada como o responsável direto pela criminosa sordidez da política que se alastra em todos os setores da vida nacional.

O que esse psicopata degenerado da política mais imunda não entende – pois sua miséria educacional e cultural não permite – é que um dia ele vai ser a vítima de sua própria obra criminosa e acabará sendo julgado por Deus ou pelos homens descendentes das vítimas de um genocídio praticado pelos novos donos da República Sindicalista Fascista que está próximo de iniciar o controle definitivo da sociedade por meio de um poder público que já se apresenta como um covil de bandidos.

“É que, hoje, quem manda no PMDB não tem o menor escrúpulo: nem ético, nem republicano, nem compromisso público, nada! É um ajuntamento de assaltantes em minha opinião. Eu acho que o Michel Temer hoje é o chefe dessa turma.”

“Agora, perguntado, evidentemente, a gente tem de dizer a verdade. Todo mundo sabe que eu sou adversário do Serra desde sempre. Agora, o Serra é mais preparado do que a Dilma. Por quê? Porque já foi governador, porque já foi prefeito, porque já foi ministro duas vezes, já foi deputado, já disputou eleições, já ganhou, já perdeu, e ela nunca disputou nenhuma eleição.”

Essas frases foram ditas por um importante aliado do petismo que demonstra o jeito de ser daqueles que dizem que bandidos são os outros e omitem suas cumplicidades com os que estão ajudando a destruir país.

Que a parcela da sociedade que pode ainda fazer sua própria história, nesses dias que faltam para a definição do segundo turno, reflita seriamente sobre o que deseja para o futuro de seus filhos e de suas famílias: uma retomada para a democracia e para a liberdade de expressão, ou o afundamento genocida no pântano de uma República Sindicalista Fascista comandada pela gang dos quarenta e um.

Se a decisão for deixar o país cair nas mãos de um covil de bandidos pelos próximos trinta anos, que todos os traidores entendam que seus filhos e suas famílias, de uma forma ou de outra, serão punidos e serão devidamente esclarecidos sobre as responsabilidades dos seus pais nas suas próprias desgraças sociais, isto é, aqueles que conseguirem sobreviver.

Escolham Dilma se quiserem viver nos próximos trinta anos em uma corruptocracia sindicalista fascista.

Escolham Serra se quiserem retomar a luta pela democracia, pela liberdade e pela verdadeira justiça social, que não é feita com subornos assistencialistas e a transformação do poder público em um covil de bandidos controlado por um partido único, mas com oportunidade de estudo para aquisição da cultura que valoriza a democracia e a liberdade em todos os seus matizes , assim como de trabalho formal com remuneração digna, que é o principal responsável pelas oportunidades de crescimento pessoal e profissional.

Olhem-se no espelho e olhem para seus filhos e suas famílias: façam suas escolhas!

Geraldo Almendra

22/outubro/2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

BARRACO NA TV: Governo de Goiás censura jornalista

Este é um jornalista de verdade! "Garanta seu emprego, que eu garanto minha dignidade".

Esta é a uma das faces do Big Brother brasileiro, calando jornalistas.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Se eu tenho bronca do Lula ????


Eu tenho bronca do presidente, sim. Antes não tinha. Achava-o apenas sujo, mal lavado, ignorante, boçal, troglodita, inconveniente, atrevido, insolente, mentiroso etc. etc. etc., porém eu punha estas arestas na conta de sua biografia e mudava de canal. Não conseguia compreender como nem por quê a CNBB, a OAB e uma parte da imprensa incensavam aquela pessoa e a transformavam num mito. Quando estourou o caso LURIAN eu acrescentei no meu caderninho: irresponsável.

Um dia Leonel Brizola, derrotado no primeiro turno de uma eleição presidencial, em face da ameaça da eleição de Collor, preconizou o voto útil e mandou que a militância do PDT tapasse o nariz e votasse no sapo barbudo. Eu era presidente do PDT de Uberlândia e admirava Brizola, mas não consegui atender ao seu pedido. A caricatura do sapo barbudo ficou para sempre desenhada no seu portfolio político. Indelével.Num País de grande oradores políticos, aquele exaltado cidadão era apenas um ator da comédia bufa que sabia de cor duas ou três frases de efeito. A informação “aposentado por invalidez” por causa do dedo mindinho sempre me pareceu intriga da direita e eu nunca a apurei. Apenas anotei no meu caderninho, mais uma vez, o fato curioso de ele estar sempre desocupado. Eu havia repassado 300 alunos por dia, dobrando turno na escola estadual de MG, durante 32 anos, para chegar a uma aposentadoria menor do que um salário mínimo. De onde saíra aquele Messias fabricado?

O tempo não só confirmou o que eu pensava como, infelizmente, acrescentou outras considerações desabonadoras. Investido do cargo e dos poderes inerentes e decorrentes do cargo, ele botou as unhas de fora e se revelou por inteiro. Lerdo, esquecido, cego, mudo, mal acompanhado, arrogante, intrometido, globe-trotter contumaz e exigente, inconveniente, inoportuno, desrespeitoso, metido a engraçado, mal assessorado nos assuntos internos e externos, ele foi dizendo patacoadas que caíram na alma da gigantesca camada de brasileiros e brasileiras pobres de grana e pobres de espírito. Estes cidadãos, das camadas de E a Z, se contentaram com cestas, bolsas, vales, tíquetes, esmolas, enfeitadas com bandeiras, marchas messiânicas, quebra-quebra, invasões, saques, desordem generalizada. O cargo lhe deu imunidade e impunidade e ele, generoso, repassou estes benefícios aos desordeiros e aos amigos mais próximos.

Estamos vivendo tempos modernos, preocupantes. Nos últimos cinco anos eu, que não sou ninguém no contexto nacional, viúva, acumulo treze BOs (Boletins de Ocorrência Policial ) com registro de assaltos a mão armada e grandes prejuízos materiais na minha pequena fazenda em Uberlândia, onde resido. Pago/jogo fora, mais de 50% do movimento da minha atividade, para cumprir as exigências da escorchante carga tributária do atual governo. Eu era classe média, agora não sei mais o que sou. E, o que é pior, não tenho sossego para viver nem trabalhar. Nem eu nem meus companheiros de atividade agropecuária. Em nome da reforma agrária uma grande baderna tomou conta da zona rural e ensejou a formação de gangues intocáveis, mantidas com rubricas polpudas de dinheiro público. O documento cartorial de propriedade privada perdeu a validade. O governo inventou índices inatingíveis de produtividade para configurar a improdutividade da terra e justificar o vandalismo dos seus apaniguados. E deixou a abóbora alastrar.

A corte da saparia coacha alto, voa pelo mundo numa suntuosa aeronave presidencial, mete a colher de pau onde não foi chamada, conta piada, faz sucesso no exterior, entretanto não sabe qual é o estoque regulador de alimentos de que dispomos. Não é capaz de mapear a produção. Não nos garante preço mínimo. Não cuida das estradas nem dos portos e aeroportos e vende mal nossas super safras de tudo, nossos minérios, nossos quilowatts de energia hidrelétrica limpa e não renovável.

Nos últimos anos o Brasil conheceu a desesperadora realidade do desemprego. Chegamos a crescer abaixo de ZERO. Quem estava empregado, caiu na informalidade. As estradas estão repletas de acampamentos de sem-terra. Invadem à-toa, apenas para vender aquele chão que nada lhes custou e depois invadir outra propriedade, para vendê-la também. É a Imobiliária MST-MLST, especialista em assentamento improdutivo, parceira e tutelada pelo INCRA desde a primeira invasão. São párias sociais, abandonados. Sem agrônomos, sem sementes, sem mandalas, sem carteira assinada, sem financiamento, vivendo de bicos e de pequenos delitos na vizinhança. Nas horas vagas engrossando o contingente de invasores em novas propriedades. Eu nunca ouvi o presidente dizer uma palavra a respeito desta conflagração nacional.
Neste momento a carteira de trabalho se tornou dispensável no Brasil, sabe por quê? Porque o emprego estável prejudica o recebimento da bolsa-esmola. O presidente milagroso catapultou 34 milhões (?) de miseráveis e, com dez quilos de arroz e um quilo de fubá, os instalou na classe média. Agora a candidata chapa-branca promete erradicar o restante da pobreza em quatro anos. É um delírio!

São oito anos de caos moral e ético no País. Nada completamente novo, que o Brasil nunca tivesse praticado. Aliás nossa história política tem raros momentos de decência e escassos cidadãos ilibados. O fato novo é a escancarada intervenção do presidente em defesa de sua gangue, vociferando contra a imprensa, a justiça, o congresso, a Constituição, a sociedade civil organizada. E agora, no apagar das luzes, ei-lo travestido de garoto-propaganda em tempo integral, usando com naturalidade todos os mecanismos do governo para empurrar goela abaixo uma candidata que não tem luz própria, nem é petista, que ouviu a galinha cantar, mas não sabe cadê o ovo. Uma gordinha inimiga das instituições desde quando era de-menor. Bonitinha, é verdade, mas beleza não põe mesa.

Uma campanha messiânica começa a rotular a pupila do Sr. Presidente com o codinome de MÃE. Aí já é demais! O desconfiômetro deles pulou a janela e virou a esquina. Nem daqui a 50 anos o Brasil conseguirá limpar da alma do nosso povo esta nódoa maligna de conformismo raivoso e vingativo que o sapo barbudo impingiu na alma das camadas E a Z. Alguém deles leu O PRÍNCIPE, de Maquiavel. Com certeza.

Antes havia pobres por aqui. Milhares. Miseráveis. Porém eles aspiravam a uma superação pessoal. Hoje eles se acomodaram, cruzaram os braços. Esperam que tudo lhes caia do céu. As cotas universitárias revitalizaram o apartheid. Ao invés de injetar recurso no ensino público, a máquina de sedução que vira voto criou o PRO UNI e fez proliferar as faculdades medíocres. Num país sem planejamento familiar, a juventude superlota os presídios. A guerra fratricida faz trincheira em cada esquina. A classe A levanta as muralhas de seus condomínios fechados. A classe média paga imposto deduzido na fonte, tem plano de saúde e previdência privada. Viver ficou perigoso demais. Caro demais. O resto são 70% de brasileiros e brasileiras ingênuos que caíram no mais moderno conto do vigário: o do marketing político institucional. A estes lhes bastam, hoje, como na Roma Antiga, migalhas de pão e algum futebol, já que o circo também morreu.

Brizola jamais poderia suspeitar que ele faria do caçador de marajás seu líder no senado. Que o tesouro nacional acumularia montanhas de dólares obtidos de alíquotas e das taxas de juros mais altas do mundo. Que a rede bancária nacional e internacional iriam ao paraíso. Que a poupança renderia 0,65% e os cartões de crédito chegariam a cobrar 12% ao mês, capitalizados, claro, o que dá nada menos de 389,59% ao ano...Quando menor a renda do financiado, maior o percentual de juros cobrado. O acesso da classe mais baixa ao crédito, portanto, só fez por aumentar os lucros fabulosos das financeiras, administradoras de crédito e demais sócios do clube da agiotagem consentida pelo poderoso goiano Meireles e seu Banco Central.

Cinqüenta anos para consertar esta mentira política talvez não sejam suficientes. Por tudo isto é que no dia 31 de outubro temos que comparecer em nossa sessão eleitoral e dizer um rotundo NÃO ao sapo barbudo. Se não for para ganhar a eleição, que seja para saber com certeza quantos somos, nós, que não perdemos a lucidez nem caímos no conto do vigário apregoado por um sapo que virou príncipe e que, de dentro do seu palácio e da sua nave espacial ultra sofisticada, fez, despudoradamente, dia após dia durante oito anos, o ELOGIO DA VAGABUNDAGEM.

Martha de Freitas Azevedo Pannunzio – CPF 394172806-78 - Uberlândia, 30/set../2010

A VERDADE SUFOCADA

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Minhas três razões para não votar em Dilma Rousseff



Não é que eu só tenha três razões. Tenho mais algumas outras. Mas vou expor as que me parecem ser de interesse mais geral.

Com base em sua carreira ou experiência política anterior, Dilma teria talvez alguns milhares de votos. Eleger-se-ia deputada federal, na melhor das hipóteses.

Em 1989, o Brasil elegeu Fernando Collor de Melo. Bem ou mal, ele tinha uma carreira política. Vinha de ser o governador de Alagoas. Mas advertências quanto ao artificialismo de sua candidatura não faltaram.

O Collor que magnetizou milhões de eleitores e liderou as pesquisas de ponta a ponta também era uma invenção. De pesquiseiros e marqueteiros, no caso . Tanto faz.

O que estou dizendo é que nada substitui o conhecimento da pessoa real. De sua personalidade . E de sua experiência. Se esse conhecimento pode ser dispensado, para que campanha eleitoral ? Para que eleições e, no limite, para que democracia ?

Entre as várias qualidades que Lula pode ter visto em Dilma, uma foi com certeza a fidelidade canina de sua então ministra. Em troca de tal fidelidade, ele a fez candidata e lhe garantiu dezenas de milhões de votos, no melhor estilo caudilhesco. Ela, em troca destas duas coisas, aceitou protagonizar a campanha presidencial menos transparente de nossa história.

A primeira é o caráter inteiramente artificial de sua candidatura. Ninguém ignora que essa Dilma que periga chegar à presidência saiu do bolso do colete de Lula. É uma invenção de Lula.

Minha segunda razão é o retrocesso institucional que vem ocorrendo à vista de todos . Toquei neste assunto dias atrás, a propósito da Receita Federal e das quebras de sigilo . Ontem eu falei sobre a Casa Civil. Vou falar de novo, porque a questão de fundo é o nível de corrupção verdadeiramente espantoso a que temos assistido na era petista .

Dilma não foi acusada diretamente pelo caso Erenice Guerra, mas alguns milhões de eleitores optaram por não lhe conceder o benefício da dúvida. Migraram para Marina Silva. Parecem ter entendido que era tudo “farinha do mesmo saco” – para lembrar uma expressão consagrada pelo próprio petismo.

É certo, Dilma não foi acusada diretamente. Mas convenhamos, Erenice esteve para ela na mesma proporção em que ela está para Lula. Assim como Lula inventou a Dilma-candidata, foi Dilma quem inventou a Erenice -ministra da Casa Civil.

Erenice Guerra tinha condições de ocupar o segundo cargo mais poderoso da República ? É evidente que não. Era difícil prever isso ?

Façamos de conta que não houve propinoduto, nenhum escândalo, nada de estranho na Casa Civil. Que Erenice está lá até hoje, lépida e fagueira. Mas não foi agora em setembro que ela aninhou uma penca de parentes em altos cargos . Foi um bom tempo atrás. Erenice trabalhou muitos anos com Dilma. Era sua mais próxima assessora . Mas do nepotismo da amiga, Dilma nada sabia .

Minha terceira razão é a ideologia petista . É bem verdade que Dilma não foi petista de primeira hora. Ao contrário, Dilma é de uma colheita relativamente tardia. Mas não sei se suas crenças anteriores eram melhores que o petismo no aspecto que desejo focalizar : o ranço totalitário.

Estamos no século 21, mas certas facções ideológicas ainda se vêem como portadoras de um plus capaz de salvar a humanidade. Julgam conhecer - só elas conhecem - o caminho real para o paraíso.

Quem se vê dessa forma salta facilmente para a crença de que os fins justificam os meios. Não há como fazer omelete sem quebrar alguns ovos. Respeitar as regras do jogo, a Constituição, a oposição, a imprensa ?

Em última análise, quem leva isso muito a sério até trai o “povo”, os “pobres” a “classe operária”, ou seja, aqueles que aguardam por nossa liderança na caminhada para o paraíso.

Eis aí o que chamo de ranço totalitário. Sei que muitos petistas já se livraram dele, mas também sei que outros tantos, para não dizer uma ampla maioria, não se livraram.

Dilma Rousseff ainda é portadora desse vírus ? Não faço a menor idéia. Temo que sim.

Mas não posso afirmar taxativamente que sim ou que não. A Dilma Rousseff que Lula inventou, que ficou perambulando por aí e tem fortes chances de se tornar chefe do Estado brasileiro – essa, pouca gente conhece. A maioria dos eleitores com certeza não conhece.

Como queria demonstrar.

por Bolívar Lamounier

REVISTA EXAME


O purgatório brasileiro está prestes a começar - Marxist Terrorist is Next Brazil President


A triste verdade sobre as próximas eleições no Brasil é que não serão decididas com base em princípios ou valores. Ninguém se importa se Dilma Roussef tenha assassinado ou roubado. É apenas o populismo na forma mais cruel. Ela é a senhora Lula. Os pobres se beneficiaram um pouco do fim da inflação, e se esqueceram que esta situação foi herdada por Lula.

O interessante é que o Partido dos Trabalhadores não é comunista nem o que auxilia os trabalhadores. O IBGE, a principal instituição de estatística no Brasil, acaba de lançar a informação dando conta que o analfabetismo no Brasil aumentou, durante o reinado de Lula. O saneamento básico está no mesmo nível que era no momento da sua coroação. 50 mil brasileiros morrem mortes violentas, a maioria causados por armas e drogas contrabandeadas para o país pelos terroristas marxistas das FARC, os aliados de Lula. Quem se importa? Eu tenho um telefone celular e um aparelho de TV. A próxima Copa do Mundo será no Rio de Janeiro.

Em contrapartida, o Banco Federal de Desenvolvimento (BNDES) recebeu este ano US$ 100 . BI para emprestar às grandes corporações, a fim de "comprar" a sua boa vontade em relação ao governo durante a campanha eleitoral. Os capitalistas recebem o dinheiro com juros no entorno de 3,5% a 7%, enquanto o governo paga 10% a 12% para os bancos. O Banco Itaú teve o maior lucro de um banco nas Américas, incluindo os dos EUA.

Outros atos de generosidade do governo incluem a distribuição de licenças de TV e rádio para os capitalistas e os políticos, uma rede de TV para os dirigentes sindicais (que pegam um dia de salário dos trabalhadores e não podem ser fiscalizadas - Lula proibiu) e os definição dos objetivos de investimento dos fundos de pensão de empresas estatais, na ordem de centenass de bilhões de dólares. Eles podem enriquecê-lo ou quebrá-lo.

FASCISMO

Esta é uma economia fascista, na sua mais pura definição. Mussolini estaria orgulhoso.

É difícil para o povo entender como o comunismo mudou a partir de uma utopia social para este fascismo na forma mais primata. O motivo é que eles mantêm a aparência sob o velho charme por causas culturais, como o aborto livre, o casamento gay, o globalismo, o radicalismo ecológico, etc. Assim como na China, dizem-lhe como viver sua vida particular.

Censura ou "controle da mídia" está na agenda de Dilma, da mesma forma como se encontra em pleno andamento na Argentina e Venezuela hoje em dia. A privacidade fiscal de oponentes de Dilma foi quebrada sem consequências. Os direitos fundamentais garantidos pela Constituição nada valem para o Partido dos Trabalhadores, e eles estão desafiando os direitos de propriedade.

Um grupo de camponeses comunistas, todos financiados e liderados por agitadores profissionais, invadem fazendas, matam pessoas (como fizeram agora) e a questão será decidida por consulta popular, da comuna. Estamos sendo preparados para sermos peões do governo mundial.

Prevejo tempos difíceis à frente para o Brasil. Dilma é incompetente e teimosa. A dívida pública do Brasil quase triplicou, e está prestes a explodir, devido às altas taxas de juros. O boom da exportação de minerais e agro-commodities, que impulsionaram a popularidade de Lula, pode acabar a qualquer momento, especialmente se uma crise pesada atingir o dólar.

O nível de tributação no Brasil é um dos mais altos do mundo, com 40,5%, e a burocracia, com 85 diferentes impostos na última contagem, é astronômica. Eles não serão mais capazes de aumentar os impostos para sustentar os vagabundos empregados do governo e a alta corrupção.

Quando o governo quebrar, as ajudas sociais que apoiaram a popularidade de Lula estarão em risco. Sem o crescimento das exportações, haverá menos postos de trabalho, e é possível que nós venhamos a ter tumultos e protestos.

As coisas têm sempre sido muito fáceis neste país, onde o alimento cresce até nas rachaduras na calçada. Talvez já esteja na hora de os brasileiros amadurecerem pelo sofrimento.

PS: O pai de Dilma era búlgaro. Ele fugiu de seu país porque ele era um ativista comunista. Surpreendentemente no Brasil, ele era um capitalista e muito rico. Dilma teve uma vida burguesa muito privilegiada, vivendo em uma casa grande e estudando em escolas privadas. É sempre bom fazer parte da elite comunista!

Se Lula, de fato, quisesse eleger uma mulher, com origem humilde e vencedora como ele, teria escolhido a Marina Silva. Por que, então, uma mulher de origem burguesa, autoritária, confusa, sem discurso próprio e sem experiência parlamentar?


The Vatic Project - Canadá


O fim de um tabu


O Estado de S.Paulo

A partir de hoje, quando recomeça a propaganda eleitoral na televisão e no rádio, se saberá de que forma e com que intensidade a campanha do tucano José Serra assumirá o legado do governo Fernando Henrique, aceitando enfim, à sua maneira, o desafio da candidata Dilma Rousseff e do seu mentor, o presidente Lula, de confrontar o atual período com o que o antecedeu.

Foi o que os seus principais aliados - a começar do ex-governador mineiro e senador eleito Aécio Neves - defenderam enfaticamente no encontro que marcou a largada para o segundo turno, anteontem em Brasília, com a presença dos governadores e parlamentares eleitos pela coligação oposicionista. Na primeira fase da disputa, pôde-se contar nos dedos de uma mão quantas vezes Serra mencionou o ex-presidente. O seu nome e o termo privatizações eram considerados venenosos. O candidato acusava a rival de ter "duas caras". Ele próprio, porém, tinha uma cara ao sol e outra à sombra.

O mantra de Serra era discutir quem tinha de fato visão, experiência e capacidade para "fazer mais" no pós-Lula. Não funcionou. Se dependesse exclusivamente disso, Dilma seria a esta altura a presidente eleita do Brasil, graças ao seu patrono. Os resultados do 3 de outubro representaram para o tucano, mais do que uma derrota eleitoral, uma derrota política. Ou seja, como diria Marina Silva, "perdeu perdendo". É verdade que também Dilma saiu derrotada politicamente, por ter embarcado na canoa da invencibilidade que o seu chefe conduzia.

Salvo na 25.ª hora por mudanças para as quais não contribuiu - a migração de votos dilmistas para Marina Silva e a preferência pela candidata verde de muitos dos até então indecisos -, Serra acabou premiado com a chance de, na pior das hipóteses, perder ganhando no tira-teima do dia 31. Até hoje, nenhum candidato a presidente e raros candidatos a governador conseguiram virar o jogo no segundo turno. Ainda que o retrospecto se confirme, a oposição pelo menos sairá da peleja com a coluna vertebral no lugar se fizer com que a coerência prevaleça sobre a conveniência.

Se não exatamente com essas palavras, foi seguramente com esse espírito de catar o touro à unha que os serristas partiram para a nova empreitada. "Seja mais Serra do que marketing", exortou, sob intensos aplausos, o ex-presidente e senador eleito, Itamar Franco. Trata-se de adaptar a estratégia de comunicação ao foco político da campanha - e não o contrário. E esse foco só se firmará se o candidato se dispuser a ir além da rememoração das realizações de sua trajetória para encaixá-las na moldura da ideologia que as inspirou - e que chegou ao poder com Fernando Henrique. "Não precisa esconder ninguém", aconselhou Itamar.

"Devemos defender isso com altivez e iniciar o segundo turno falando dele", apontou por sua vez Aécio Neves, credenciado por seu sucesso nas eleições mineiras a ocupar um lugar central na campanha pelo Planalto. O ex-governador mostrou, ele próprio, o que isso significa - e o que Serra não disse no horário eleitoral. "Não teria havido o governo Lula se não tivesse havido o governo Itamar, com a coragem política de lançar o real, e se não tivesse havido o governo FHC, que consolidou e abriu a economia", começou, antes de encarar a questão até aqui tabu.

"Se querem condenar as privatizações, estão dizendo a cada cidadão brasileiro que pegue o celular no seu bolso, na sua bolsa e jogue na lata de lixo mais próxima", provocou. "Foi a privatização do setor que permitiu a universalização de acesso da população, por exemplo, à telefonia celular." Abertas as comportas, Serra lembrou que "o governo Lula continuou a privatizar", citando os casos do Banco do Estado do Maranhão e do Banco do Estado do Ceará, no primeiro mandato. "Se privatizou, não era tão contra."

Ao devolver a bola para o campo do adversário, o PSDB finalmente virou a página da equivocada conduta no segundo turno de 2006, quando o então candidato Geraldo Alckmin ficou na defensiva diante da propaganda lulista que o acusava de desejar a privatização da Petrobrás e do Banco do Brasil. Nesse sentido, o segundo turno de agora é, sim, uma nova eleição.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Debates!

Uma das melhores coisas de um segundo turno, é a possibilidade de debates com apenas dois concorrentes. Nada de ficar tergiversando e perguntando para quem não tem nada a contribuir, como foi o caso do Plínio. Os debates até agora foram sem sentido e muito chatos. Deveriam ser mais livres, com possibilidades de avançar no tempo pré-estipulado, compensando para o outro em nova pergunta ou esclarecimento. Cortar um pensamento abruptamente não contribui para clarear posições.

E esta história de inventar números e fatos deveria ser monitorada pela empresa jornalística. Colocar gente especializada a todo o momento verificar números e informações que estão sendo ditas pelos candidatos e, no mesmo momento, desmentir o que é mentira, restabelecendo a verdade. Pequenos deslizes são possíveis, mas mentir descaradamente, é demais! Algo assim: Um momento, candidato(a), esta informação que você acabou de colocar está equivocada. De acordo com números do (IBGE, Banco Central...) a informação correta é essa... Qual a dificuldade? Nos debates anteriores, ouvimos verdadeiros absurdos de parte de todos os lados.

Mas é uma nova eleição. Desta vez, definitivamente polarizada. Alguns vão votar em Lula ou em Dilma e outros vão votar em Serra. Não existem votos para FHC nesta eleição. Ele não se colocou na disputa, como fez o presidente, de maneira descarada e muito anti-ética. Mas, afinal, o que é ética mesmo?

Resta o consolo de saber que Lula ficará sem o poder em primeiro de janeiro, não importa quem ganhe esta parada. E ele já deve estar sentindo este poder esvaindo de suas mãos. Que falta fará a liturgia do cargo, os cartões sem limite de gastos, as viagens onde era recebido com pompas de chefe de estado. Tudo isso estará no passado. E isso já é um bom pensamento para o velho PoPa.

O futuro do Brasil? Bem, ficaria melhor nas mãos de um estrategista, não de um administrador. Nas mãos de um general, não de um sargento.

O EXERCÍCIO DA DEMOCRACIA

O direito de votar é o pleno exercício da democracia.
eu não acredito em porcentagens, assim os 85% de aprovação do governo não se comprovou nas urnas.
Eu também acrdito que não importa os partidos políticos e sim o caráter de seus candidatos.
Até mesmo em ditaduras, a honestidade e a austeridade dos atores dessa comédia política tornam-se bons governos, vide os Emirados Árabes Unidos.
Os gaúchos mantiveram a tradição da alternância, mas creio que a austeridade da governadora Yeda será trocada pela corrupção petista.
Tiririca provou que o povo considera eleições um "reality show" cafajestes são premiados nesses programas, e na política o povo elege excentricidades e garante-lhes aposentadorias.
Iletrados não apresentam projetos de leis, mas conveniências.
Não importa mais o segundo turno. No final o PT, conseguiu o que queria, maioria na câmara, no senado e no supremo tribunal federal.
A democratura está instalada.
O povo não consegue mudar, são subservientes e servilistas, pensam em suas próprias brarrigas, seus filhos e netos, vão pelos mesmos caminhos.
Existe uma frase famosa:
-Brasil ame-o ou deixe-o, como amar um elefante corrupto?
Deixe-o para quem pode é uma sábia decisão, quem não pode, submissão.
Isonomia eu gostaria de uma para viver.
bom dia.